Elizabeth Carvalho — Atualmente, a expressão “sustentabilidade” se tornou uma espécie de marca nova, que tem sido disputada, sobretudo, por transnacionais do mundo todo. O setor bancário, o setor industrial, o setor financeiro, todos têm um departamento de sustentabilidade, que é a parte mais importante do seu marketing. Estamos falando de uma economia verde ou estamos falando de “maquiagem verde”?Fritjof Capra — Amplamente, de “maquiagem verde”, e você pode notar que, na verdade, a maioria dessas empresas não fala de “sustentabilidade”, mas de “desenvolvimento sustentável” e esse, é claro, foi o termo cunhado pela Comissão Brundtland, nos anos 1980, mas é um termo muito difícil e problemático, pois desenvolvimento, como ele é entendido pelos economistas, é um crescimento ilimitado do PIB, que é, inerentemente, insustentável como dissemos antes, então, “desenvolvimento sustentável”, nesse contexto, é um oximoro, não faz sentido nenhum. No entanto, desenvolvimento, no sentido usado pelos biólogos, como um desdobramento multidimensional da vida, das nossas capacidades, não só econômicas, mas culturais, espirituais e intelectuais, então, o desenvolvimento sustentável faz sentido. É verdade que o termo é usado erroneamente. É por isso que começo as minhas palestras explicando que o que é sustentável, numa sociedade sustentável, não é o crescimento econômico, ou a fatia do mercado, ou qualquer uma dessas coisas, e sim a rede da vida, da qual a nossa sobrevivência depende.
http://www.conjur.com.br/2012-abr-20/ideias-milenio-limitado-crescimento-economico-deveria-qualitativo
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Dicas de Livro
Meio Ambiente - Certificações Ambientais e Comércio Internacional - Biblioteca de Estudos em Homenagem ao Professor Arruda Alvim - 2ª Edição - Revista e Atualizada
Patrícia Nunes Lima Bianchi, 232 pgs.
Publicado em: 26/6/2008
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853622032-1
Preço: R$ 59,90
Patrícia Nunes Lima Bianchi, 232 pgs.
Publicado em: 26/6/2008
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853622032-1
Preço: R$ 59,90
SUMÁRIO DA OBRA
| LISTA DE SIGLAS | |||||||||
| INTRODUÇÃO | |||||||||
| Capítulo I - COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE | |||||||||
| 1.1 A origem dos problemas ambientais contemporâneos | |||||||||
| 1.2 A industrialização e o consumo moderno | |||||||||
| 1.3 O comércio internacional | |||||||||
| 1.4 O paradigma capital expansionista | |||||||||
| 1.5 O aumento da entropia | |||||||||
| 1.6 O desenvolvimento sustentável | |||||||||
| 1.6.1 Conceito | |||||||||
| 1.6.2 As necessidades do mundo contemporâneo | |||||||||
| 1.7 Desenvolvimento tecnológico | |||||||||
| 1.7.1 Tecnologia e meio ambiente | |||||||||
| 1.8 Economia do meio ambiente | |||||||||
| 1.8.1 Os recursos naturais | |||||||||
| 1.8.2 Valoração dos recursos naturais | |||||||||
| 1.8.3 Políticas econômico-ambientais | |||||||||
| 1.8.4 A proposta ecoliberal | |||||||||
| 1.8.5 Política estatal de gerenciamento ambiental | |||||||||
| 1.8.6 Controle público ambiental | |||||||||
| 1.8.7 Sistema de tributos ecológicos | |||||||||
| 1.8.8 Efeitos do sistema de tributos ecológicos | |||||||||
| Capítulo II - A CARACTERIZAÇÃO DOS PADRÕES ISO | |||||||||
| 2.1 Padronização global | |||||||||
| 2.2 International Organization for Standardization - ISO | |||||||||
| 2.2.1 Composição da ISO | |||||||||
| 2.2.2 Recursos financeiros | |||||||||
| 2.2.3 As normas da série ISO | |||||||||
| 2.2.4 Processo de elaboração das normas da série ISO | |||||||||
| 2.2.5 Principais normas relativas ao meio ambiente publicadas pela ISO | |||||||||
| 2.2.6 O TC-207 | |||||||||
| 2.2.7 Estrutura e funcionamento do TC-207 | |||||||||
| 2.2.8 TC-207: subcomitês | |||||||||
| 2.3 Normas da série ISO 14.000 | |||||||||
| 2.4 ISO - Brasil | |||||||||
| 2.4.1 Grupo de Apoio à Normalização Ambiental - GANA | |||||||||
| 2.4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT | |||||||||
| 2.4.3 Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Sinmetro | |||||||||
| 2.4.4 O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro | |||||||||
| Capítulo III - A LIBERALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL | |||||||||
| 3.1 Efeitos da liberalização comercial | |||||||||
| 3.1.1 A degradação ambiental | |||||||||
| 3.2 A OMC e a proteção do meio ambiente | |||||||||
| 3.2.1 Acordos ambientais e a OMC | |||||||||
| 3.2.2 As barreiras ambientais ao comércio e a OMC | |||||||||
| 3.2.3 Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio | |||||||||
| 3.2.4 A OMC na gestão do meio ambiente | |||||||||
| 3.3 Protecionismo | |||||||||
| 3.3.1 Protecionismo: um recurso utilizado pelas grandes potências | |||||||||
| 3.3.2 A substituição de importações dos países em desenvolvimento | |||||||||
| 3.3.3 Alternativas ao comércio internacional | |||||||||
| Capítulo IV - CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS E COMÉRCIO INTERNACIONAL | |||||||||
| 4.1 Certificações ambientais | |||||||||
| 4.1.1 Alternativas das empresas frente à certificação | |||||||||
| 4.2 Barreiras comerciais ambientais | |||||||||
| 4.2.1 Os critérios de rotulagem/certificação | |||||||||
| 4.2.2 Harmonização internacional dos sistemas de certificação | |||||||||
| 4.2.3 A questão da soberania nos sistemas de certificações | |||||||||
| 4.3 Dumping | |||||||||
| 4.3.1 As práticas ou medidas antidumping | |||||||||
| 4.3.2 Conseqüências das medidas antidumping | |||||||||
| 4.3.3 Dumping ecológico | |||||||||
| CONSIDERAÇÕES FINAIS | |||||||||
| REFERÊNCIAS | |||||||||
| Anexo 1 - DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO | |||||||||
| Anexo 2 - CARTA EMPRESARIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - PRINCÍPIOS DE GESTÃO AMBIENTAL | |||||||||
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